ATIVIDADE 11
Esta atividade destina-se aos alunos do Projeto de Vida da Professora Simone Manzoni do 9 A, 9 B, 9 C e 9 D e 7A
Atividade: A IMPORTÂNCIA DE CADA UM NO GRUPO E O RESPEITO
Oi amores SEUS LINDOS.... Tudo bem com vocês?
Pensando nisso vocês deverão assistir o vídeo abaixo, ler o texto reflexivo e responder as questões a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=b-2b2JKp-0k
TEXTO REFLEXIVO
No curta For the birds, vemos importantes lições sobre tolerância e diversidade. Toda a trama está centrada num único ambiente, ou seja, a linha elétrica de energia.
Lá estão distribuídos uma dezena de pássaros azuis que compartilham o espaço. No início, até se acomodarem, há uma troca de afagos e sons para definir os limites que cabem a cada um deles. Estar juntamente aos outros significa se sentir protegido de outras aves. Não é muito diferente dos seres humanos que, estando em grupo (família, amigos ou relacionado a seus afazeres – estudo e trabalho), se sentem mais a vontade, especialmente em ambientes que acolhem muitas pessoas.
De qualquer modo, depois de alguns segundos, até que o pássaro maior, resolve acomodar-se no meio dos pássaros azuis.
Ao chegar é recebido com sonoras gargalhadas. Quando ainda está à distância já é possível perceber que sua presença não será fácil entre os pássaros azuis. Apesar disso, ele resolve posicionar-se na mesma fiação elétrica e se coloca bem no meio do bando de aves hostis e irônicas quanto ao desajeitado visitante.
De qualquer modo os olhares incomodados ou mesmo as frases para desestabilizar o recém-chegado as terras.
De qualquer modo, o desengonçado pássaro azul que se integra ao grupo naquele fio de eletricidade, parece não se importar com as “críticas que recebe. Seu olhar ingênuo, num primeiro momento, parece não lhe permitir a percepção da intolerância ali presente. Por isso mesmo, age como se nada estivesse a acontecer.
Como suas primeiras reações não tiveram o efeito esperado, os pássaros azuis, como coletividade, começam a sabotar a presença do visitante indesejado. O desconforto e o desequilíbrio provocados pela presença deste novo vizinho levam os demais pássaros a agredi-lo até que ele abra mão, literalmente, do espaço que está ocupando. Ser diferente neste contexto ou em qualquer outra circunstância, em filmes ou na vida real, significa oportunidade e não, como pensam alguns, problemas.
Reconhecer o outro, perceber suas potencialidades, agregar forças e direcionar em prol do coletivo são caminhos que devem ser percorridos por todos. Não há, é claro, a certeza do êxito individual ou coletivo quanto alguém se integra ao seu grupo de trabalho, mas o mínimo que se espera é que quem chega tenha meios e possibilidades de tornar melhor a vida de todos, seja em termos da convivência e/ou da produtividade e dos consequentes resultados que surgirão.
De qualquer modo, o desfecho do curta é também um alerta para aqueles que não admitem a heterogeneidade e que não agem em prol da tolerância. Os pássaros azuis uniram-se em torno de um objetivo comum, o que poderia ser considerado positivo se esta energia toda fosse direcionada para ações em prol do grupo como um todo, aí incluído o fruto da discórdia. Ao se reunirem para agir de má-fé, contaminando o ambiente, gerando mal-estar e sabotando o visitante que tentava se integrar a coletividade, os pássaros azuis acabaram por prejudicar-se. Ao atuar contra a diversidade, necessária e que multiplica nossas forças, gera-se um desequilíbrio que pode ser, de fato, fatal para muitos ou mesmo para todos…
RESPONDA:
1) Você tem por hábito receber as pessoas novas, conversando, fazendo amizades, incluindo-as na sua vida, ou espera que ela se aproxime? Comente sobre isso.
2) Você já se sentiu excluído, deixado de lado, sensação de não pertencer ao lugar ou no grupo de pessoas? Comente sobre isso.
Tire uma foto das respostas e mande no whats ou no email
BOOORA LÁ AMORES... BJAUM DA PRO SIMONE MANZONI
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