Olá, alunos do 8º ano! Espero que estejam todos bem...
Vamos iniciar o 3º bimestre com foco, força e fé! Façam o mais breve possível para não acumular!!!
Esta atividade encontra-se nas páginas 22 e 23 do Caderno do Aluno - Vol. 3 - Parte 1. Vocês ainda não receberam esse material, por isso, no link abaixo, você tem acesso à apostila, mas o texto e as questões estão aqui.
https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/downloads/SPFE%208%20ano%20EF%20vol%203%20PARTE%201.pdfASSISTAM à aula do Centro de Mídias transmitida em 07/08:
https://www.youtube.com/watch?v=-8hnt0dHjV8&list=PLSP3TdMpLABuFrMk8b2sQp2Y2-HNuNThZ&index=38&t=0sNessa aula, você assiste à leitura do texto, explicações com exercícios e correções.
CONECTANDO LABIRINTOS
Foram despertar na Ilha de Creta, onde logo descobriram o labirinto. Era um palácio imenso, com mil corredores dispostos de tal maneira que quem entrasse, nunca mais conseguiria sair – e acabaria devorado pelo monstro. O Minotauro só comia carne humana.
Diante do labirinto, os três “pica-paus” pararam para refletir.
— Quem entra, não sai mais e acaba no papo do monstro – disse Pedrinho - Mas nós sabemos o jeito de entrar e sair: é irmos desenrolando um fio de linha. Ah, se eu tivesse trazido um carretel...
— Pois eu trouxe três! – gritou Emília triunfalmente - E dos grandes, número 50. Desça a mala, Visconde, abra-a.
A mala foi descida e aberta. Emília tirou os carretéis e deu um a Pedrinho, outro ao Visconde, ficando com o terceiro.
Entraram no Labirinto e foram desenrolando o primeiro carretel; quando a linha acabou, desenrolaram o segundo; e quando a linha do segundo acabou, começaram a desenrolar o terceiro. Eram corredores e mais corredores, construídos da maneira mais atrapalhada possível de propósito para que quem entrasse, não pudesse sair. Antes do terceiro carretel chegar ao fim, Emília “sentiu” a aproximação de qualquer coisa.
Percebo uma catinga no ar – disse ela baixinho, farejando – O monstro deve ter seus aposentos por aqui...
Uns passos mais e pronto: lá estava o Minotauro, numa espécie de trono, a mastigar lentamente qualquer coisa que havia numa grande cesta.
— Mas como está gordo! – cochichou Emília - Muito mais que aquele célebre cevado que Dona Benta comprou do Elias Turco. Parece que nem pode erguer-se do trono.
De fato, o monstro estava gordíssimo, quase obeso, com três papadas caídas; o seu corpanzil afundava dentro do tronco. Que teria acontecido?
Mesmo assim, era perigoso aproximar-se, de modo que novamente, Emília recorreu ao Visconde.— Vá lá, meu bem, chegue-se ao “gordo” e com muito cuidado peça informações sobre a tia Nastácia.
— E se ele me devorar?
— Não há perigo. Nem a Esfinge o devorou, quanto mais o Minotauro. Só as vacas devoram os sabugos.
— Mas ele é um touro, e os touros também comem sabugos.
— Menos este, que é antropófago. Vá sem medo.
O Visconde arriou a maletinha e foi. Instantes depois, voltara.
— E então? - perguntou Pedrinho.
— Não fala, não responde. Perguntei por tia Nastácia e ele só me olhou com um olho parado, sempre a mastigar umas coisas que tira daquela cesta – “isto” e mostrou o que havia na cesta.
Emília arrancou-lhe o “isto” da mão. Era um bolinho. Era um bolinho de tia Nastácia. Que alegria! Aquele bolinho era a prova mais absoluta que tia Nastácia estava lá – e viva! Pedrinho comeu o bolinho inteiro e lamentou que o Visconde só tivesse trazido um.
— Vamos procurá-la com o resto de linha que ainda temos – disse Emília examinando o carretel - Há de dar.
[...]
Lembrem-se: qualquer dúvida, angústia, lamentação...haha, podem me contatar por e-mail: sheilaaraujo@professor.educacao.sp.gov.br, Messenger do Facebook (Professora Sheila) ou Direct no Instagram (sheila.carrara)
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